quarta-feira, 7 de abril de 2010




Manifestação de servidores da ALE tem adesão de policiais

Olívia de Cássia – jornalista
(Texto e fotos)

O prédio da Assembleia Legislativa continua fechado e os servidores não arredam pé de suas reivindicações, pelo menos até agora. No começo da manhã toldos foram colocados na Praça Pedro II indicando que o movimento ia engrossar. Por volta das dez horas da manhã o Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa, que tem como presidente o sindicalista Ernandi Malta, recebeu policiais civis, agentes penitenciários, pessoal da perícia técnica, policiais federais que se encontram agora na porta da Casa de Tavares Bastos e prometem fortalecer o movimento com outras categorias no horário da tarde.
A mobilização dos policiais e demais categorias conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento Contra a Corrupção (MCC) e faz parte de uma mobilização nacional dos movimentos sociais, anunciada na semana passada, antes da Semana Santa, quando os funcionários da Assembleia Legislativa cruzaram os braços em protesto contra o descumprimento do Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores.
Eles reclamam da não incorporação dos qüinqüênios, retroativos, enquadramento e PCC e prometem não abrir a guarda caso suas reivindicações não sejam atendidas. Ontem, o presidente da ALE, deputado Fernando Toledo (PSDB), concedeu entrevista à imprensa e disse que a Mesa está revendo a questão e que talvez a ALE emita uma folha suplementar. Toledo reclamou que o sindicato está impedindo o acesso de funcionários às dependências da Casa, causando constrangimento a esses servidores.

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