terça-feira, 12 de julho de 2011

A fotografia em minha vida

Olívia de Cássia – jornalista

Fotografar é uma das coisas que mais gosto de fazer, além da leitura e escrita. Sinto-me realizada e esqueço as adversidades e os impedimentos da minha rotina. Estava com quase seis meses que eu não fotografava, depois que minha máquina pifou.

Na semana passada, com equipamento da cooperativa, fiz fotos do café da manhã da Tribuna Independente e no domingo da feijoada comemorativa ao aniversário de quatro anos da nossa empresa.

Ainda não terminei de postar todas na net devido à grande quantidade delas, como costumo fazer.

A fotografia para mim também é um hobby, além de fazer parte da minha profissão. Sempre gostei dessa atividade, desde a juventude.

Minha primeira ‘máquina’ foi uma da marca Tekinha, no início da década de 70, adquirida lá no Foto Cabral, em União. Era um pequeno cubo e o filme era acoplado do lado de fora, encaixando uma parte horizontal que tinha duas formas de cone, um em cada ponta.

Depois, a segunda aquisição, foi uma Kodak, daquelas bem simples, de cor metálica. Gastava muito dinheiro da mesada que recebia comprando filmes e revelando fotos dos amigos.

O tempo foi passando e fui adquirindo outras maquininhas, até que já formada, com o dinheiro da indenização da minha saída do jornal Gazeta de Alagoas, em 1989, comprei minha primeira máquina profissional Canon analógica, três lentes: uma normal, uma grande angular e uma lente zoom.

A máquina só tinha seis meses de uso e adquiri do agrônomo Jonas, filho de seu Djerson e sobrinho de seu Dirceu da padaria. Foi uma das maiores alegrias para mim aquela aquisição.

Aquela máquina fez parte da minha vida por muitos anos, fiz milhares de fotos com ela, até que, por excesso de uso ela deu defeito. Para onde eu fosse eu a levava comigo.

Levei num técnico e nunca teve jeito, voltei lá várias vezes e era sempre algo que estava faltando para o reparo, até que me abusei e deixei pra lá e não mais voltei pra pegar o objeto.

Comprei outra da mesma marca. Uma ótima peça por sinal, até que começaram a aparecer as pequenas digitais e analógica foi ficando de lado, mas ainda funciona, só faltam as pilhas que descarregaram.

As pequenas digitais, duas que já tive, não agüentaram a minha rotina e pifaram. São quase que descartáveis, porque quando dão problema, é um romance para o reparo e o preço é lá em cima. Melhor adquirir outra quando a gente tem condições.

Mas como estou atualmente numa fase crítica, vou aguardar que tudo volte ao normal para que eu possa ter meu próprio equipamento e volte a fazer meus trabalhos, seja pára lazer ou trabalhos profissionais.

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